quinta-feira, 13 de junho de 2013

Atualidades - Preservação Marinha

Vida Marinha

Os mares e oceanos compreendem aproximadamente 71% da superfície terrestre, permitindo a existência de diferentes ecossistemas aonde encontramos representantes de diversos grupos animais e vegetais. A variedade de formas, cores e tamanhos encontrados nas espécies marinhas proporciona paisagens de extrema beleza, despertando a curiosidade e o fascínio em pessoas de todas as idades desde os tempos mais remotos. Entretanto, a contínua diminuição da biodiversidade nos oceanos, causada pelas alterações climáticas, poluição, pesca predatória e outras atividades antrópicas desordenadas, gera ameaças a este fascinante mundo submarino, com conseqüências irreversíveis, como a extinção de espécies e a destruição de habitats.
Desta forma, a conservação e preservação do ambiente marinho deve ser responsabilidade de cada ser humano e precisa começar a partir de agora. É necessário haver a conscientização através da educação ambiental, como mencionado pelo ecologista senegalês Baba Dioum: “No final das contas, conservaremos apenas o que amamos, amaremos somente o que compreendemos e compreenderemos apenas o que nos ensinam”.


Instituto Costa Brasilis – Desenvolvimento Sócio-Ambiental surge a partir da iniciativa de educadores e pesquisadores diante do academicismo das instituições públicas de ensino superior e da postura empresarial das instituições de ensino privadas, muito distantes das realidades regionais.
O Instituto Costa Brasilis foi fundado em 13 de fevereiro de 2005 e é uma organização não-governamental sem fins lucrativos (OSCIP - Organização da Sociedade Civil de Interesse Publico) norteada pelos seguintes princípios:
  • A busca de um ambiente ecologicamente equilibrado é essencial para a subsistência das gerações futuras e para a qualidade de vida;
  • Atualmente, a sociedade passa por uma crise ambiental profunda, fruto de um modelo econômico que gera impactos ambientais negativos
  • Neste modelo econômico, fruto das relações sociais historicamente determinadas, a grande maioria da população mundial é submissa às decisões de uma pequena elite dominante;
  • A ciência, apesar de diversos benefícios tecnológicos e da suposta liberdade acadêmica, ainda é influenciada por esta minoria;
  • A maioria dos recursos materiais destinada ao desenvolvimento científico privilegia pesquisas segregadas da realidade sócio-ambiental;
  • A participação dos diversos atores sociais das comunidades humanas é essencial na construção do conhecimento e na elaboração de políticas públicas sócio-ambientais;
  • A realidade geográfica local e regional é ponto de partida para o desenvolvimento sócio-ambiental;
  • A educação, essencial para a construção das relações humanas e do conhecimento, deve conscientizar a maioria da população quanto às questões sociais e ambientais;
Fontehttp://www.costabrasilis.org.br/index.html

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