quinta-feira, 25 de abril de 2013

Artes - Arte Efêmera


Arte Efêmera



Há na mente e no conhecimento das pessoas o conceito de arte permanente, aquela que expressa e registra o interior humano e seu universo histórico, presente e intacta no passar dos anos, neste conceito incluímos as obras de Da Vinci, Picasso, Rugendas, Tarsila do Amaral, Portinari, entre outros.
Diferente da arte permanente, a arte efêmera, seja através de performances, instalações, e happenings, é aquela vista como não perene fisicamente ou em demais considerações.
A arte pública, transformada pela ação do tempo, assim como o grafite, os religiosos tapetes de sal e serragem, esculturas de gelo e de areia, são alguns exemplos de arte efêmera. Efêmero é aquilo que é passageiro, sem presença definitiva, uma substância ou presença artística que se esvai.
O sentido de arte pública efêmera não se aplica aos monumentos históricos. A performances de dança e coreografias inusitadas realizadas em praça públicas são passageiras, existem somente no seu ato em si, mas podendo ser filmadas e arquivadas para novas execuções audiovisuais, a mesma sai do contexto de efêmero.
Nas artes plásticas há a técnica de pintar quadros com alimentos e substâncias perecíveis, tornando a obra perene somente na fotografia que a registrou. A arte permanente marca o estilo cultural e o momento histórico de cada povo e região, assim aconteceu, por exemplo, nas civilizações egípcias e gregas, e recentemente na sociedade modernafrancesa e americana, porém , seria a arte efêmera do século XXI, uma forma de expressar o efêmero fullgaz de nossos tempos?




Fontes
http://educacao.uol.com.br/artes/arte-efemera.jhtm
http://www.portalartes.com.br/portal/artigo_read.asp?id=522 - 25k
http://almaartes.zip.net/

Artes - Inhotim

Centro de Arte Contemporânea Inhotim



Instituto Inhotim é a sede de um dos mais importantes acervos de arte contemporânea do Brasil e considerado o maior centro de arte ao ar livre da América Latina1 . Está localizado em Brumadinho (Minas Gerais), uma cidade com 30 mil habitantes, a apenas 60 km de Belo Horizonte.



HistóriaSurgiu em 2004 para abrigar a coleção de Bernardo Paz, empresário da área de mineração e siderurgia, que foi casado com a artista plástica carioca Adriana Varejão, e há 20 anos começou a se desfazer de sua valiosa coleção de arte modernista, que incluía trabalhos de Portinari, Guignard e Di Cavalcanti, para formar o acervo de arte contemporânea que agora está no Inhotim.

Em 2006, o local foi aberto ao público em dias regulares sem necessidade de agendamento prévio. O acervo abrigava obras da década de 1970 até a atualidade, em dezoito galerias (em 2011). São 450 obras de artistas brasileiros e estrangeiros, com destaque para trabalhos de Cildo Meireles, Tunga, Vik Muniz, Hélio Oiticica, Ernesto Neto, Matthew Barney, Doug Aitken, Chris Burden, Yayoi Kusama, Paul McCarthy, Zhang Huan, Valeska Soares, Marcellvs e Rivane Neuenschwander.
As exposições são sempre renovadas e galerias são anualmente inauguradas. Em 2010, o Instituto recebeu 42 000 alunos e 3 500 professores. No mesmo ano, o número de visitações atingiu a marca de 169.289.
CaracterísticasO Instituto Inhotim localiza-se dentro do domínio da Mata Atlântica, com encraves de cerrado nos topos das serras. Situado a uma altitude que varia entre 700 m e 1.300 m acima do nível do mar, sua área total é de 786,06 hectares, tendo como área de preservação 440,16 ha, que compreendem os fragmentos de mata e incluem uma Reserva Particular do Patrimônio Natural(RPPN), com 145,37 ha.
A área de visitação do Inhotim tem 96,87 ha e compreende jardins, galerias, edificações e fragmentos de mata, além de cinco lagos ornamentais, com aproximadamente 3,5 hectares de espelho d'água. O jardim botânico tem 4.300 espécies em cultivo - marca atingida em 2011  - e está cercado por mata nativa , com trinta por cento de todo o acervo em exposição para o público (cerca de 102 hectares em 2011). Em reconhecimento à necessidade de preservar os 145 hectares de reserva, o instituto recebeu do Ministério do Meio Ambiente, em fevereiro de 2011, a classificação oficial de jardim botânico, na categoria C. Nesse jardim, estão cerca de 1.500 espécies catalogadas de palmeira, a maior coleção do tipo do mundo.
Em fevereiro de 2010, os pavilhões em cubo branco foram substituídas por instalações transparentes. A intenção é promover o diálogo com o entorno de montanhas e mata. Em artigo de Fabiano Cypriano para o jornal Folha de São Paulo, cita-se que as mudanças criam mais raízes locais e o Inhotim "se torna um novo paradigma para a exibição da produção contemporânea".
Aberto de terça a domingo e aos feriados, o Inhotim oferece visitas temáticas, com monitores, além de visitas educativas para grupos escolares, que devem agendar previamente. As terças a entrada é de graça.

O parque abriga também diversas plantas raras, tanto nativas quanto exóticas.
Flor-cadáver
Pata de elefante


http://pt.wikipedia.org/wiki/Centro_de_Arte_Contempor%C3%A2nea_Inhotim
http://www.inhotim.org.br/

Artes - Arte contemporânea



Arte Contemporânea




Arte contemporânea, reunião de uma notável diversidade de estilos, movimentos e técnicas. Essa ampla variedade de estilos inclui a penetrante pintura realista Gótico americano (Grant Wood, 1930, Art Institute of Chicago, Illinois), que retrata um casal de agricultores do Centro-oeste americano e, ainda, os ritmos abstratos da tinta salpicada da pintura Preto e branco (Jackson Pollock, 1948, acervo particular). No entanto, mesmo que fosse possível dividir a arte contemporânea por obras figurativas, como o Gótico americano, e por obras abstratas, como Preto e branco, encontraríamos uma surpreendente variedade de estilos dentro dessas duas categorias.
Da mesma forma que o Gótico americano, pintado com precisão, é figurativo, a Marilyn Monroe (Willem de Kooning, 1954, acervo particular) pode ser considerada figurativa, apesar de suas pinceladas largas mal sugerirem os rudimentos de um corpo humano e características faciais.
O abstracionismo, além disso, apresenta uma série de abordagens distintas: desde os ritmos dinâmicos de Pollok em Preto e branco à geometria de ângulos retos da Composição em vermelho, amarelo e azul (Piet Mondrian, 1937-1942, Tate Gallery, Londres), cujas linhas e retângulos sugerem a precisão mecânica da máquina.
Outros artistas preferiram uma estética da desordem, como no caso do artista alemão Kurt Schwitters, que misturou jornais, selos e outros objetos para criar a Imagem com um centro luminoso (1919, Museu de Arte Moderna, Nova York).
Assim, o século XX apresenta mais do que variedade de estilos. Foi no período moderno que os artistas produziram pinturas não somente com materiais tradicionais, como o óleo sobre tela, mas também com qualquer material que estivesse disponível. Essa inovação levou a criações ainda mais radicais, como a arte conceitual e a arte performática. Com isso, ampliou-se a definição de arte, que passou a incluir, além de objetos palpáveis, idéias e ações.
Obra de Grant Wood

segunda-feira, 22 de abril de 2013


Cosmococa 5 Hendrix WarArtes

Hélio Oiticica e Neville D’Almeida, Cosmococa 5 Hendrix War, 1973, projetores, slides, redes, trilha sonora (Jimi Hendrix) e equipamento de áudio, dimensões variáveis, foto: Eduardo Eckenfels


À época em que residiu em Nova York, no início dos anos 1970, Hélio Oiticica trabalhou em parceria com o cineasta Neville D’Almeida na criação de instalações pioneiras chamadas de “quasi-cinemas”. Estas obras transformam projeções de slides em instalações ambientais que submetem o espectador a experiências multisensoriais. Os quasi-cinemas representam o ápice do esforço que Oiticica empreendeu ao longo de sua carreira para trazer o espectador para o centro de sua arte e para criar algo que é tanto um evento ou processo quanto um objeto ou produto — um desafio da tradicionalmente passiva relação entre obra e público. Oiticica e D’Almeida criaram cinco quasicinemas que chamaram Blocos-Experiências em Cosmococa. Essas instalações consistem em projeções de slides com trilhas musicais específicas e usam fotos de cocaína — desenhos feitos sobre livros e capas de discos de Jimi Hendrix, John Cage, Marilyn Monroe e Yoko Ono, entre outros. O uso da cocaína, que Oiticica, discute longa e teoricamente em seus textos, aparece tanto como símbolo de resistência ao imperialismo americano quanto referência à contracultura.




Fonte: inhotim.org.br

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Arte-Cultura


Centro de Arte Moderna da Gulbenkian inaugura hoje três exposições


De acordo com a entidade, as três exposições abrem ao público na sexta-feira  e vão estar patentes até 07 de julho no Centro de Arte Moderna da Gulbenkian  (CAM). 
"Razões Imprevistas" é o título da primeira retrospetiva dedicada a  Fernando de Azevedo (1922-2002), uma das figuras centrais do surrealismo  português e um dos elementos do Grupo Surrealista de Lisboa.  
Do trabalho realizado ao longo de seis décadas, o CAM vai apresentar  uma seleção de pinturas, ocultações (páginas impressas ou desenhos ocultados  parcialmente com tinta), colagens, desenhos, serigrafias, ilustrações, figurinos,  estudos para cenários e trabalho gráfico e uma escultura. 
O CAM vai também mostrar a exposição "A obra perdida de Emmerico Nunes",  com curadoria de Isabel Lopes Cardoso e José Pedro Cavalheiro, que reúne  um conjunto de 186 desenhos de Emmerico Hartwich Nunes (1888-1968), realizados  para o jornal alemão Meggendorfer Bltter. 
O centro vai ainda inaugurar na mesma altura a exposição "Galápagos",  que resulta de uma residência de artistas realizada ao longo de cinco anos,  em que a arte se cruzou com a ciência, o ambiente e a política.  
O projeto consistiu em convidar um conjunto de artistas para viver nas  ilhas durante um ou vários períodos, "desafiando-os a abordar criativamente  os conflitos existentes e a estabelecer pontes com as suas próprias realidades".
As residências decorreram entre 2007 e 2011 e envolveram doze artistas:  Jyll Bradley, Marcus Coates, Dorothy Cross (acompanhada de Fiona Shaw),  Alexis Deacon, Jeremy Deller, Tania Covats, Kaffe Matthews, Semiconductor  (Ruth Jarman e Joe Gerhardt) e Alison Turnbull.  
Paulo Catrica e Filipa César foram os artistas portugueses escolhidos  para participar neste programa, que tem como curadores Bergit Arends e Greg  Hilty.  

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Artes - Intervenções urbanas


Aviões de artista chinês "invadem" e decoram o centro de SP







Quem passa pelas ruas da Sé, no centro de São Paulo, se depara com aviões, helicópteros, submarinos e outros objetos surrealistas suspensos do chinês Cai Guo-Qiang, entre o Centro Cultural Banco do Brasil e o Prédio Histórico dos Correios. Chamada Da Vincis do Povo, a exposição do artista responsável pelo espetáculos pirotécnicos das cerimônias de abertura e encerramento da Olimpíada de Pequim, em 2008, traz 14 instalações de grande porte, que incluem desenhos feitos de pólvora e invenções ambiciosas criadas por camponeses do país asiático.
Com abertura oficial marcada para o dia 20 de abril, a mostra apresenta mais de 60 invenções de camponeses de todas as partes da China e suas implicações políticas e culturais para aquela sociedade. Enquanto as portas do CCBB e do Prédio Histórico dos Correios não abrem as portas, o público poderá admirar as engenhocas entre a ruas Álvares Penteado e da Quitanda.
Depois de ser vista por mais de 300 mil pessoas em Brasília, Da Vincis do Povo fica em São Paulo até o dia 23 de junho antes de seguir para o Rio de Janeiro (21 de julho a 20 de setembro), em sua última etapa pelo Brasil. A exposição é gratuita. Paralelo à exposição, o artista fará no dia da abertura uma palestra às 15h, na Rua 15 de novembro, 165, com vagas limitadas com retirada de senhas uma hora antes.
13 de Abril de 2013

Artes - Bernardo Paz


Mentor de Inhotim, Bernardo Paz busca na arte contemporânea uma forma de educar

Empresário dono de mineradora Itaminas transfere praticamente tudo o que ganha para o projeto



Bernardo Paz - Denise Andrade/AE
Denise Andrade/AE
Bernardo Paz
Para Bernardo Paz, a caminhada da mineração para a arte foi árdua. Empresário self made, exportando desde os anos 80 para a China - "o partido comunista chinês entrou de sócio e me deu US$ 10 milhões em 1986" -, o idealizador de Inhotim conta que chegou a ter 39 empresas, nove mil funcionários e custos baixíssimos. O Brasil mudou, seu grupo entrou em processo difícil e, sem apoio do BNDES, "eu tinha oficial de Justiça na minha porta todo dia. Era um inferno a minha vida na década de 90". Paz esclarece que, no auge da crise, entre pagar impostos ou funcionários, optou por seus empregados. E acabou tendo que entrar no Refis.

O mineiro só respirou melhor em 2000, com a alta do preço do minério. Hoje, sua Itaminas fatura cerca de R$ 600 milhões por ano, e ele transfere praticamente tudo o que ganha para Inhotim. "Isto é a minha vida", diz o homem que, não sabendo ser impossível, foi lá e fez. 

Paz só concordou em dar entrevista depois que a colunista conhecesse o parque de 300 mil metros quadrados, ao lado da cidade de Brumadinho em Minas. A chegada é indescritível, tamanha a harmonia entre os projetos arquitetônico e de jardinagem. Ao se percorrer as alamedas projetadas inicialmente por Burle Marx, esbarra-se em pavilhões gigantes que nada devem a qualquer museu no mundo. Ele não revela quanto enterrou ali, mas há quem estime mais de R$ 500 milhões. Nunca teve ajuda de governos. No aguardo da cobiçada obra de Anish Kapoor - o artista indiano está desenhando algo especial para lá -, Paz está hoje empenhado em montar um complexo imobiliário que possa dar sustentabilidade à sua singular criação. Ele abrange desde hotéis a até um aeroporto. A mineradora hoje mantém Inhotim praticamente sozinha, mas seu criador quer perpetuá-lo. E começa a contar com apoio de empresas do porte do Itaú, Vale, Votorantim e Vivo. 

America Latina


RIO – A comparação internacional com base em fatores como crescimento econômico e inflação mostra o Brasil em situação desfavorável em relação a seus pares na América Latina e entre os Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul). Mesmo com realidades distintas, países como Colômbia, Peru e México devem crescer mais, com taxas de 4,1%, 6,3% e 3,4%, respectivamente.
Além disso, devem fechar o ano com níveis de inflação mais baixos, que variam entre 1,9%, no caso da Colômbia, e 4,3%, no México. O traço comum entre estes países é a adoção do sistema de metas de inflação, com metas mais baixas que as do Brasil.
México e Chile têm meta de 3% com tolerância de um ponto percentual para cima ou para baixo. A meta do Peru é de 2%, também com margem de um ponto.
No Brasil, a inflação superou, em março, o teto da meta em 12 meses, com alta de 6,59%. Especialistas apontam a inflação disseminada, a falta de produtividade e a baixa capacidade de atrair capital estrangeiro como fatores que explicam o baixo crescimento nos últimos dois anos.
— Não temos uma taxa de juros tão atrativa diante do risco de inflação e de regulação. Países como México, Colômbia e Peru têm condições mais favoráveis para receber investimentos — afirma o economista Jason Vieira, da consultoria Moneyou.
Especialista vê ‘excesso de intervenção’
A comparação com os Brics mostra um retrato ainda mais desfavorável. Enquanto o FMI estima crescimento de 3% para o Brasil, o fundo prevê alta de 8% para a China, com inflação de 2,1%, e uma expansão do PIB (Produto Interno Bruto) de 3,4% para a Rússia, com inflação de 7%.
Para Lia Valls, economista do Instituto Brasileiro de Economia da FGV, o ambiente de negócios piorou no Brasil, com a falta de soluções para áreas como infraestrutura e transporte. Já o chefe de Pesquisa Econômica para Emergentes do Goldman Sachs, Alberto Ramos, avalia que a meta de inflação elevada — de 4,5% com margem de dois pontos — é por si só um componente que dá combustível à inflação alta. Para ele, as comparações desfavoráveis ao Brasil se devem ao excesso de intervenção no câmbio e à tolerância com a inflação:
— Tentou se proteger o crescimento esquecendo a inflação, mas hoje a inflação se tornou um dos maiores impedimentos para uma retomada maior da atividade.


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/economia/na-america-latina-mais-crescimento-com-juros-menores-8146095#ixzz2QxM8bDNJ
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Atualidades


Bio Ritmo se expande na América Latina

Rede de academias brasileira cresce no México e abrirá primeiras unidades no Chile






Foi em 2010, num evento no México, que o empresário Edgard Corona começou a esboçar os primeiros planos de internacionalização da rede de academias Bio Ritmo. Encontrou um parceiro ideal, um ambiente econômico positivo e um mercado em ascensão. Com a rede local Sport City, já inaugurou seis unidades no México e planeja outras 10 ou 12 até o fim do ano. Até 2014, serão 28 academias. Outra novidade vem do Chile, que terá 4 unidades até agosto.
"Estamos de olho na América Latina que dá certo, como México, Chile e Colômbia", afirma Corona, um engenheiro químico que estreou no mundo fitness em 1996. De lá pra cá, ele criou o maior grupo da América do Sul, com 200 mil alunos - em 2010, a gestora de recursos Pátria comprou 50% do grupo. No Brasil, são 83 academias espalhadas por seis Estados (São Paulo, Rio de Janeiro, Goiás, Pernambuco, Rio Grande do Sul e Pará) mais o Distrito Federal. Até o fim do ano, serão inauguradas mais 33 unidades.
O foco do empresário, que começou no mundo dos negócios administrando usinas de açúcar e álcool no interior de São Paulo, é ampliar a inauguração da rede Smart Fit - um modelo inspirado nas academias americanas de baixo custo. Ao contrário das unidades Bio Ritmo, mais caras, as Smart Fit não oferecem aulas específicas para os alunos. A academia aposta em equipamento de qualidade para musculação e exercícios aeróbicos, como esteiras e bicicletas.
Diferença de custos. Para se ter ideia, enquanto a mensalidade da rede Bio Ritmo custa em média R$ 185, na Smart Fit o aluno pode pagar R$ 52. É exatamente este modelo que Corona está levando para o México e o Chile. Segundo ele, o retorno do investimento fora do Brasil é maior e muito mais rápido. "Os equipamentos são importados e lá custam metade do que aqui. O custo de construção e da mão de obra também é mais barato."
Por causa desses fatores, a montagem de uma academia no exterior chega a custar 35% menos do que no Brasil. A estratégia usada pelo grupo para expandir os negócios no México é a parceria com o grupo Sport City, sendo 50% para cada um. No Chile, onde o tamanho da população é menor, a alternativa foi apostar nas franquias. "Trata-se de um país com condições econômicas muito favoráveis, inflação baixa e muito organizado. Vamos experimentar as primeiras quatro unidades e ver como será o retorno." O mercado colombiano também está no radar do empresário, mas, por enquanto, não há nenhuma proposta fechada.
Alta na receita. A empreitada internacional de Corona tem surtido efeito nos números do Grupo Bio Ritmo. No ano passado, o faturamento da holding cresceu quase 70% em relação a 2011, passando de R$ 120 milhões para R$ 200 milhões. A expectativa para este ano é alcançar R$ 270 milhões - aumento de 35%. Para os investimentos previstos para 2013, o grupo já tem recursos garantidos. O planejamento para o ano que vem ainda precisa ser estudado.


Artes-Navio abandonado  é transformado 


por grafiteiros


Artistas de rua criam 'maior galeria de arte a céu aberto da Europa'

Da BBC
Navio abandonado é 'transformado' por grafiteiros (Foto: cortesia de www.dugdug.co.uk)Navio abandonado é 'transformado' por grafiteiros (Foto: cortesia de www.dugdug.co.uk)

Os grafites ocupam quase todas as laterais da embarcação, que no passado foi utilizada como navio de cruzeiro e balsa para transporte marítimo.
No País de Gales, artistas de rua transformaram um navio abandonado no que eles mesmo chamam de "maior galeria de arte a céu aberto da Europa".
De acordo com os artistas, o dono da embarcação autorizou a grafitagem, mas a prefeitura da cidade ainda não reconheceu o trabalho como "atração turística".
As obras trazem personagens futuristas e também uma imagem fiel de John 'Jack' Irwin, o primeiro capitão que o navio teve.
Navio abandonado é 'transformado' por grafiteiros (Foto: cortesia de www.dugdug.co.uk)Navio abandonado é 'transformado' por grafiteiros (Foto: cortesia de www.dugdug.co.uk)

ARTES
Inhotim

Inhotim caracteriza-se por oferecer um grande conjunto de obras de arte, expostas a céu aberto ou em galerias temporárias e permanentes, situadas em um Jardim Botânico, de rara beleza. O paisagismo teve a influência inicial de Roberto Burle Marx (1909-1994) e em toda a área são encontradas espécies vegetais raras, dispostas de forma estética, em terreno que conta com cinco lagos e reserva de mata preservada. O Instituto Inhotim, Organização da Sociedade Civil de Interesse Público - OSCIP, além desses espaços de fruição estética e de entretenimento - que lhe garantem um lugar singular entre outras instituições do gênero - desenvolve também pesquisas na área ambiental, ações educativas e um significativo programa de inclusão e cidadania para a população do seu entorno.

Arte Contemporânea

O acervo artístico abriga mais de 500 obras de artistas de renome nacional e internacional, como Adriana Varejão, Helio Oiticica, Cildo Meireles, Chris Burden, Matthew Barney, Doug Aitken, Janet Cardiff, entre outros. O Inhotim se diferencia de outros museus por oferecer ao artista condições para a realização de obras que apenas em seu parque poderiam ser construídas.

Jardim Botânico

Em uma área de 97 hectares, o Jardim Botânico conta com diversas coleções botânicas entre as quais se destacam a de Aráceas, uma coleção de orquídeas da espécie Vanda, com 350 indivíduos de diferentes espécies e, ainda, uma das maiores coleções de palmeiras do mundo com mais de 1.400 espécies. Pesquisas e projetos botânicos e paisagísticos são desenvolvidos em parceria com órgãos governamentais e privados.


Inclusão e Cidadania

O Inhotim tem se tornado um vetor fundamental para o desenvolvimento socioeconômico do município de Brumadinho e de seu entorno. Projetos como o Inhotim Encanto e Coral e Iniciação Musical valorizam a vocação da região e mobilizam crianças, jovens e adultos. Importante interlocução também tem sido estabelecida com os empresários da região para o incremento de suas atividades econômicas, além de diversos projetos em parceria com o poder público local.


segunda-feira, 15 de abril de 2013



Ilustrador mostra cidades americanas debaixo d'água



Verões mais quentes no Hemisfério Norte e o acelerado degelo das calotas polares são alguns dos fenômenos atribuídos ao aquecimento global que já são sentidos no planeta. Mas os cientistas ainda têm dificuldades para demonstrar quais podem ser as consequências mais extremas das mudanças climáticas na vida dos habitantes das grandes cidades. Pensando nisso, o artista gráfico americano Nickolay Lamm criou uma série de ilustrações mostrando o que acontecerá se o aquecimento global seguir no ritmo previsto pelos cientistas e o nível do mar continuar subindo pelos próximos séculos. “Eu quero que as pessoas olhem para essas imagens e entendam que os lugares que eles mais valorizam podem muito bem estar perdidos para as próximas gerações se as mudanças climáticas não se tornarem uma grande prioridade em nossas mentes”, disse Lamm, em entrevista ao site de VEJA.
O artista se baseou em uma série de infográficos realizados pelo jornal americano New York Times, que mostrava como os mapas de diversas cidades se alterariam conforme o nível do mar crescesse. Para ter acesso aos dados utilizados pelo jornal, Nickolay Lamm entrou em contato com Remik Ziemlinski, pesquisador do Climate Central, grupo americano de cientistas que estuda o aquecimento global.  Os dados levantados por Ziemlinski  e utilizados na confecção dos mapas vêm de levantamentos realizados pela Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos e de pesquisas publicadas nas revistas Science e Nature Climate Change no ano passado.
É bastante difícil prever exatamente quanto o clima deve mudar nos próximos anos — as estimativas científicas vão de um a 6,4 graus Celsius — , mas ainda mais difícil é medir a consequência disso no nível do mar. Por isso, as ilustrações de Lamm mostram três cenários diferentes. O primeiro prevê que o nível dos oceanos deve subir 1,5 metro entre um e três séculos, independentemente das ações que sejam tomadas hoje — o estrago já está feito. O segundo cenário mostra o que pode acontecer dentro de 300 anos se nada ou muito pouco for feito para reduzir as emissões: o mar pode aumentar em até 3,7 metros.
O último cenário é baseado em estudos que mostram que o aquecimento global  descontrolado pode levar a aumentos de até 7,6 metros no nível do mar nos próximos séculos. “Antes de minhas ilustrações, as únicas imagens que eu havia visto sobre o aumento do nível do mar vieram do cinema. Eu resolvi usar pesquisas científicas e criar ilustrações que eram baseadas em ciência, e não ficção científica”, diz.

sexta-feira, 5 de abril de 2013

Guerra Civil

Uma guerra civil  é uma disputa hostil e armada entre pessoas de um mesmo país. Entretanto esta definição, embora também correta pode abranger também, outros conflitos entre os habitantes de um mesmo Estado que nem sempre são caracterizados como “guerra” devido à sua dimensão ou motivos.
  Por isso, costuma-se observar três características principais para caracterizar um conflito nacional de “guerra civil”: primeiro e bastante óbvio, a guerra civil deve ser uma “guerra”, ou seja, é necessário que haja luta armada; em segundo lugar o conflito deve ser de caráter “civil”, o que não significa que as forças armadas do país em guerra não estejam envolvidas, mas que o conflito tem forte participação popular, ocorre dentro das fronteiras de um país e grande parcela de seus habitantes está diretamente envolvida na luta armada; e em terceiro lugar, o conflito tem sempre como objetivo a aquisição, manutenção ou exercício da autoridade nacional.
  Segundo alguns autores as guerras civis ocorrem predominantemente em países que têm sua economia baseada na agricultura com exportação de cerca de 1/3 de seus recursos naturais. Outro fator que contribuiu (e, em alguns lugares, contribui) para a ocorrência de guerras civis é a forma como ocorreu a colonização e independência de alguns países, onde o que restou após a independência foi a instabilidade política de diversas parcelas da população, seja separadas em tribos, religiões ou etnias diferentes, disputando o poder.
De fato a instabilidade política é determinante para a maior ou menor probabilidade de ocorrência de guerras civis. Países com governos autoritários, ou com oscilações constantes e/ou profundas do quadro político (golpes, insurgências, etc.) são, historicamente, locais de conflitos civis.

Atualidades

Guerra Civil

Uma guerra civil é uma disputa hostil e armada entre pessoas de um mesmo país. Entretanto esta definição, embora também correta pode abranger também, outros conflitos entre os habitantes de um mesmo Estado que nem sempre são caracterizados como “guerra” devido à sua dimensão ou motivos.


  Por isso, costuma-se observar três características principais para caracterizar um conflito nacional de “guerra civil”: primeiro e bastante óbvio, a guerra civil deve ser uma “guerra”, ou seja, é necessário que haja luta armada; em segundo lugar o conflito deve ser de caráter “civil”, o que não significa que as forças armadas do país em guerra não estejam envolvidas, mas que o conflito tem forte participação popular, ocorre dentro das fronteiras de um país e grande parcela de seus habitantes está diretamente envolvida na luta armada; e em terceiro lugar, o conflito tem sempre como objetivo a aquisição, manutenção ou exercício da autoridade nacional.

Segundo alguns autores as guerras civis ocorrem predominantemente em países que têm sua economia baseada na agricultura com exportação de cerca de 1/3 de seus recursos naturais. Outro fator que contribuiu (e, em alguns lugares, contribui) para a ocorrência de guerras civis é a forma como ocorreu a colonização e independência de alguns países, onde o que restou após a independência foi a instabilidade política de diversas parcelas da população, seja separadas em tribos, religiões ou etnias diferentes, disputando o poder.

De fato a instabilidade política é determinante para a maior ou menor probabilidade de ocorrência de guerras civis. Países com governos autoritários, ou com oscilações constantes e/ou profundas do quadro político (golpes, insurgências, etc.) são, historicamente, locais de conflitos civis.



Referência Bibliográficas:
http://www.infoescola.com/historia/guerra-civil/

Guerra civil espanhola- atualidades

Guerra Civil Espanhola foi o acontecimento mais dramático que ocorrido antes da Segunda Guerra Mundial, mais exatamente no ano de 1936 até 1939. Nela estavam contidos todos os elementos militares e ideológicos que marcaram o século XX.
Nesse conflito de um lado estavam posicionadas as forças nacionalistas e fascistas aliadas a instituições tradicionais da Espanha, dentre elas o Exército, a Igreja e os Latifundiários (grandes proprietários de terra). Do outro lado da moeda estava contido a Frente Popular que era a base do Governo Republicano Espanhol, representados pelos sindicatos, partidos de esquerda e os partidários da democracia.
Para o primeiro grupo mencionado o conflito se serviria para livrar o país da influencia comunista restabelecendo assim os valores da Espanha tradicional, ou seja o autoritarismo e o catolicismo. Para isso acontecer era preciso acabar com a República que havia sido proclamada em 1931 com a queda da monarquia.
Já para o segundo grupo citado acima era preciso dar um basta em todo esse avanço das forças fascistas que já havia conquistado toda a Itália (em 1922), toda Alemanha (em 1933) e toda a Áustria (em 1934).
Segundo as decisões da Internacional Comunista de 1935, elas deveriam se aproximar de partidos democráticos de classe média para que sejam formados uma Frente Popular que teria como função enfrentar todo esse sucesso nazi-fascista. Assim, socialistas, comunistas, anarquistas e democratas liberais deveriam se unir para tentar barrar o avanço nazi-fascista.
Com a grave crise econômica da década de 30, que foi iniciada pela quebra da bolsa de Nova Iorque em 1929, a ditadura do General Primo de Rivera foi derrubada e em seguida caiu também a Monarquia. O Rei Afonso XIII foi obrigado a exilar-se e proclamaram a Republica em 1931, que é conhecida como Republica de Tabajadores. A partir disso a esperança era que a Espanha seguisse o caminho das outras nações ocidentais fazendo uma reforma que separasse o Estado da Igreja, que aceitassem o pluripartidarismo, além da liberdade de expressão e organização sindical. Mas nada disso aconteceu, o País conheceu assim um violento enfrentamento de classes seguida por uma grande depressão econômica, gerando uma grande frustração generalizada na sociedade espanhola.
O clima de turbulência foi motivado pela intensificação da luta de classes, principalmente entre anarquistas e direitistas que provocou inúmeros assassinatos políticos o que contribuiu para criar uma situação de instabilidade que afetou o prestígio da frente popular.
Com isso direita estava entusiasmada com o sucesso de Hitler que se somou ao golpe direitista de Dolfuss na Áustria em 1934. Apesar de terem perdidos as eleições os direitistas começaram a conspirar contra o governo recebendo o apoio de militares e dos regimes fascistas (de Portugal, Alemanha, e Italia). Acreditavam que esse apoio dos militares derrubariam facilmente a Republica. No dia 18 de julho de 1936 o General Francisco Franco insurge o exercito contra o governo Republicano. Ocorre é que nas principais cidades como Madri e Barcelona o povo saiu as ruas e impediu o sucesso do golpe. Com isso milicias anarquistas e socialistas foram até então formadas para resistir ao golpe militar.
O país então em pouco tempo ficou completamente dividido em áreas nacionalistas, dominados pelas forças do General Franco e em áreas republicanas, controladas pelos esquerdistas. Nas áreas republicanas houve uma revolução social, terras foram coletivizadas, as fábricas foram dominadas pelos sindicatos, assim como o meio de comunicação.
As baixas da Guerra Civil Espanhola oscilam entre 330 e 405 mil mortos, meio milhão de prédios foram destruídos, metade do gado Espanhol foi morto, além disso a renda per capita reduziu em 30% e fez com que a Espanha afundasse numa estagnação econômica que se prolongou por quase 30 anos.

Guerra de Secessão - Estados Unidos

O que  é uma Guerra civil?

Uma guerra civil é uma guerra entre grupos organizados dentro do mesmo estado-nação ou republica,ou, mais raramente, entre dois países criados a partir de um Estado-nação que antes era unido.Uma guerra civil é um conflito de alta intensidade, muitas vezes envolvendo forcas armadas regulares, que é sustentado, organizado e de grande escala. Guerras civis podem resultar em um grande número de vitimas e no consumo de recursos significativos.

Guerra de Secessão - Estados Unidos
Guerra de Secessão ou Guerra Civil Americana foi uma guerra civil ocorrida nos Estados Unidos entre 1861 e 1865. Nenhuma guerra causou mais mortes de americanos do que a Guerra Civil Americana, que causou um total de mortes estimado em 620 mil pessoas - cerca de 2% da população americana da época.

As principais causas que levaram a esse conflito foram que os estados do sul tinham uma economia baseada no latifúndio escravista e na produção, principalmente de algodão, voltada para a exportação. Enquanto isso, os estados do norte defendiam a abolição da escravidão e possuíam suas economias baseadas na indústria. Esta diferença de interesses deflagrou o conflito.

O conflito teve inicio em 1861 através de ações militares do sul. Com duração de cinco anos, a guerra provocou a morte de aproximadamente 600 mil pessoas. Os estados do norte, mais ricos e preparados militarmente, venceram e impuseram seus interesses sobre o país. 

Consequências: A escravidão foi abolida, atendendo aos interesses dos estados do norte. Apesar disso, os negros não tiveram nenhum programa governamental que lhes garantissem a integração social. Após a liberdade, foram marginalizados pela sociedade.

- A região sul foi ocupada militarmente até o ano de 1877.

- O processo de industrialização do norte intensificou-se ainda mais, gerando mais riqueza na região. Por outro lado, o sul passou por uma crise, perdendo influência política.

Guerra Civil

Síria tem mês mais sangrento de guerra civil Agência Est:13 Atualização: 01/04/2013 14:59Mais de 6 mi pessoas foram mortas na guerra civil síria em março, no mês mais sangrento do conflito iniciado há dois anos, segundo números do Observatório Síria para os Direitos Humanos. De acordo com o grupo, 6.005 pessoas morreram em março no país. O número inclui 298 crianças, 291 mulheres, 1.486 combatentes rebeldes e 1.464 soldados do governo. Os demais seriam civis e combatentes não identificados. Baseado em Londres, o Observatório Sírio para os Direitos Humanos é contrário ao governo do presidente Bashar Assad e documenta dados sobre a violência na Síria com base em uma rede de contatos espalhada pelo país. Os dados mais recentes da ONU indicam que mais de 70 mil pessoas morreram em pouco mais de dois anos de revolta na Síria.

Atualidades -por : Luiz Sergio

Risco de guerra civil no Egito

Face às "pressões internas crescentes", o Conselho Superior das Forças Armadas do Egito pode "perder a mão" o que levará o país para "uma guerra civil", alerta Carlos Gaspar, diretor do Instituto Português de Relações Internacionais

O Conselho Superior das Forças Armadas do Egito, que controla o país, pode "perder a mão" sobre os acontecimentos e, se isso acontecer, ocorrerá "uma guerra civil", afirmou hoje Carlos Gaspar, diretor do Instituto Português de Relações Internacionais (IPRI).
Carlos Gaspar falava num seminário sobre a designada Primavera Árabe, integrado num ciclo de conferências sobre o assunto, organizado pelo Instituto Superior das Ciências do Trabalho e da Empresa (ISCTE), em Lisboa, que decorreu esta noite.
"Se o Conselho Superior das Forças Armadas pode perder a mão e a isso suceder uma guerra civil? Sim, evidentemente que sim. A chave para o preservar, para garantir que se mantém como controlo do sistema, é nunca aparecer publicamente, ou seja, tem de mandar, mas sem aparecer excessivamente", afirmou o diretor do IPRI, sublinhando as "pressões internas

Atualidades - por : Raul Pedro

Guerra Civil na Colombia 

 A Guerra Civil colombiana, um dos conflitos mais antigos da América Latina, surgiu em 1964, entre as forças conservadoras e as socialistas, pela disputa do poder no país, provocando uma guerra problemática sem solução definitiva, refletindo até hoje no cenário político da Colômbia.

Nos anos 60, ex-combatentes liberais colombianos fundaram as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia, popularmente conhecida como FARC-EP, sob a liderança de Manuel Marulanda, para lutar pela criação de um Estado marxista.

A FARC-EP surgiu em 1964, quando um grupo de proprietários rurais rebeldes influenciados pelo sucesso de Fidel Castro, começou a ganhar proporção. Os Estados Unidos, que passavam pelo momento da Guerra Fria, pressionaram o Exército Colombiano para eliminar o grupo, porém os rebeldes reagiram e o pequeno sitiante Manuel Marulanda Vélez, apelidado Tirofijo, criou o movimento revolucionário. Outro grupo de esquerda, o guevarista Exército de Libertação Nacional (ELN) se juntou às FARC-EP pelo mesmo ideal marxista.

Atualidades- Guerra na Siria

A guerra na Síria é algo abominável, em qualquer sentido. Como um governo pode utilizar as suas forças armadas, disparando contra o seu próprio povo? Isso é loucura completa.
Mas as guerras têm mostrado perfis horripilantes, para isso bastando a gente pensar na guerra da Bósnia, do Kosovo e das guerras tribais no continente africano.
Não dá para falarmos em civilização, em humanidade ante fatos como esse mas vamos ficar mesmo na questão da Síria. No momento em que o Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas vai entrar na questão, pasme, mas Rússia e China não aceitam essa intervenção. Isso quer dizer, claramente, que esses países tem grandes interesses na Síria e que, portanto, a guerra lhes é benéfica.
Governada por um oftalmologista, filho de um general ditador, o atual governante da Síria consegue superar o seu próprio pai, tornando-se um déspota sanguinário contra o seu próprio povo. O mundo assiste a tudo isso, pouco podendo fazer.
Todos sabemos que as maiores vítimas dessa carnificina são mesmo os civis, muitos deles crianças, mulheres e idosos que nada tem a ver com a situação que está criada em seu próprio país. Pior do que tudo isso é a destruição de qualquer senso de humanidade que está ocorrendo, onde tudo passa a ser válido, especialmente no tocante a terríveis atrocidades.
Parar essa guerra é imperativo de bom senso, no mínimo, para tentar, por outros meios mudar a situação instalada. Tudo, no entanto, leva a crer que a situação vai se desagregar mais ainda, especialmente após uma suspeitíssima votação, altamente favorável ao governo atual.
Não nada disso vai conseguir parar essa brutalidade a não ser a utilização de bom senso o que é altamente duvidoso que possa existir. A Síria já está completamente isolada do mundo ocidental, onde um boicote tenta paralisar essa guerra.
Os países árabes condenam a guerra que está ocorrendo, até mesmo porque não vai levar a lugar nenhum, no momento em que mudanças estão em andamento em todo Oriente Médio.

Atualidades - por: Ana Paula Pires de Aguiar

Guerra civil na Palestina

por : Juan Chingo

quarta-feira 20 de junho de 2007

A política imperialista de encurralar o Hamas tem conformado em uma ameaça de guerra civil e em uma derrota militar para o Al Fatah na Faixa de Gaza, o que provoca um alarme a sua sustentação, o Estado Sionista.
O enfrentamento entre milicianos do Hamas e Al Fatah que ameaça deixar por terra o Governo de unidade palestina e sumir com a Palestina na guerra civil segue piorando frente aos chamados à "calma". Militantes do Hamas tem formado um túnel situado debaixo de um quartel das forças de segurança do Al Fatah, matando várias pessoas (13, segundo a agência Reuters) entre funcionários e milicianos do movimento do presidente palestino Mahmud Abbas.
Na quarta-feira, dia 13, ocorreu o episódio mais sangrento nos enfrentamentos entre os partidários do Al Fatah e Hamas, que custou a vida de mais de 60 pessoas nos últimos dias. Os distúrbios ameaçam desatar a guerra civil entre os palestinos, além de colocar em sério perigo o Governo de Unidade estabelecido entre ambas facções. Se teme que os distúrbios da Faixa de Gaza passem à Cisjordânia, que até agora permaneceu em relativa calma. Nos enfrentamentos resultou a morte de trabalhadores palestinos da ONU, o que fez com que essa organização tenha decidido suspender quase todas suas atividades na zona.

MARIA JULIA LAENDER LOPES

Atualidades - Guerra Civil - NOTICIA


Novo primeiro-ministro libanês quer proteger país da guerra civil síria

Tamman Salam assume cargo com desafio de acabar com fragmentação política e de evitar que país seja contagiado pela violência da Síria.


No Líbano, o primeiro-ministro eleito neste sábado (6) terá a missão principal de proteger o país da guerra civil na vizinha Síria. Quem informa é o correspondente no Oriente Médio, Rodrigo Alvarez.
Foi quase por unanimidade que o parlamento libanês escolheu um muçulmano sunita, filho de um ex-primeiro-ministro, para tentar botar ordem num país dividido entre grupos religiosos.
Tamman Salam assumiu o cargo com o desafio de acabar com a fragmentação política e de evitar que o Líbano seja contagiado pela violência da Síria.
A preocupação do novo primeiro-ministro libanês é a mesma nos Estados Unidos, Europa e principalmente em Israel e entre os outros vizinhos do Líbano. Isso porque se a violência síria atravessar a fronteira, como já aconteceu no passado, pode trazer ainda mais instabilidade pra a região.
O novo-primeiro-ministro terá também que lidar com os quase 500 mil sírios que atravessaram a fronteira, fugindo do confronto entre rebeldes e as forças de Bashar Al-Assad

guerra civil

atualidades

Síria tem mês mais sangrento de guerra civil

Mais de 6 mil pessoas foram mortas na guerra civil síria em março, no mês mais sangrento do conflito iniciado há dois anos, segundo números do Observatório Síria para os Direitos Humanos.

De acordo com o grupo, 6.005 pessoas morreram em março no país. O número inclui 298 crianças, 291 mulheres, 1.486 combatentes rebeldes e 1.464 soldados do governo. Os demais seriam civis e combatentes não identificados.

Baseado em Londres, o Observatório Sírio para os Direitos Humanos é contrário ao governo do presidente Bashar Assad e documenta dados sobre a violência na Síria com base em uma rede de contatos espalhada pelo país.

Os dados mais recentes da ONU indicam que mais de 70 mil pessoas morreram em pouco mais de dois anos de revolta na Síria.

MARIA JULIA LAENDER LOPES


iPhone 6 sem botão 'home' aparece em conceito de designer americano


O site norte-americano "Dvice" convidou o especialista em design em 3D Martin Hajek para criar conceitos do que pode ser o iPhone 6. Martin acertou em cheio o design do iPad Mini e aposta em algumas mudanças para a próxima geração de smartphones da Apple.


A primeira alteração é o aumento no tamanho da tela de 4 para 4,8 polegadas. Isso, porém, não significaria um aparelho maior: a intenção é aproveitar melhor a superfície do aparelho, ponta a ponta, na horizontal. Para isso, Martin retirou o botão “home” e diminuiu as bordas.
05 (Foto: 05)
Além do iPhone 6, Martin propôs um novo aparelho, batizado por ele de iPhone X. A ideia é criar um smartphone básico, menor do que o atual iPhone 5. O desenho do aparelho segue a mesma lógica apresentada anteriormente e, por isso, embora tenha o mesmo tamanho de tela do atual top de linha da Apple, o aparelho se mostra menor.
Ambos os conceitos levam em consideração o design da quinta geração do iPod Touch, incluindo o acabamento em alumínio e botões de volume modificados. As ideias propostas por Martin Hajek se baseiam na evolução histórica dos aparelhos da Apple. Deve-se considerar que fazer um projeto em 3D, somente do visual do aparelho, é mais fácil do que colocar todo o sistema em prática e funcional como design e para reprodução em série.