sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Lorena Costa

Apple está a trabalhar em autógrafos digitais

A Apple está a trabalhar numa forma de “renovar” os autógrafos. Numa era digital e onde a tecnologia permite disponibilizar na Internet obras inteiras, a Apple quer permitir aos autores, músicos e artistas em geral a possibilidade de assinarem o seu trabalho para os seus fãs através de uma aplicação para iOS.
136169892A assinatura será única e feita especificamente aos utilizadores que tiverem comprado uma determinada cópia digital e que fica completa com um certificado de autenticação transferida para a cloud para que os utilizadores tenham acesso em qualquer dispositivo.
A patente foca-se, principalmente, em ebooks, onde o autor pode usar o seu próprio dispositivo para assinar o conteúdo no dispositivo do utilizador. As assinaturas podem ter de ser feitas num hotspot específico, de modo a que a assinatura possa ser feita, por exemplo, numa presença numa livraria. Assim, também se assegura a autenticidade da assinatura, associando-o a um tempo e local específico.
O autor pode criar uma página de dedicatória específica no livro para assinar e, noutros casos, o dono do ebook pode dizer exatamente onde quer que seja feita a assinatura. Em alguns casos, a assinatura pode ser feita remotamente, através da Internet, com ID keys transferidas juntamente com o autógrafo.
A tecnologia tem um número de aplicações potencial: pode ser usado como valor adicional para cópias digitais e pode ser usado, simplesmente, como forma de incentivo à compra, assim como um meio para os artistas e criadores fazerem um lucro adicional com o seu conteúdo.

Obama e presidente do Irã têm conversa histórica por telefone

O presidente dos EUA, Barack Obama, disse nesta sexta-feira (27) que falou pelo telefone com seu colega iraniano Hassan Rohani, no que disse ser o histórico primeiro contato direto entre líderes dos dois países desde 1979. A presidência iraniana confirmou o telefonema. Os dois discutiram a controversa questão nuclear iraniana, dentro do quadro de reaproximação diplomática que ocorre desde a eleição do moderado Rohani. "Há alguns minutos, falei por telefone com o presidente Rohani da República Islâmica do Irã", disse Obama em pronunciamento na Casa Branca. "Estamos conscientes de todos os desafios pela frente. O simples fato de ter sido a primeira comunicação entre um presidente americano e um iraniano desde 1979 ressalta a profunda desconfiança que existe entre os nossos países, mas também indica a perspectiva de superar essa história difícil. Acredito que há base para uma resolução", acrescentou. "Falamos sobre os esforços em curso para alcançar um acordo sobre o programa nuclear iraniano." Obama disse que os dois pediram às suas equipes que trabalhem "rapidamente" para chegar a um acordo. O presidente americano disse que o caminho para um acordo completo é difícil, mas que esta é uma oportunidade única para tentar um entendimento sobre uma questão que vem "isolando" o Irã do Ocidente. Obama afirmou que o "teste" desse processo diplomático vão ser ações "compreensíveis, verificáveis e transparentes" do governo iraniano que possam levar ao alívio das sanções internacionais contra o país. "Em conversação telefônica o presidente Rohani e o presidente Barack Obama expressaram sua mútua vontade política de resolver rapidamente o tema nuclear", tuitou a presidência iraniana após o pronunciamento de Obama. As potências temem que o programa nuclear iraniano possa ser usado com o objetivo de produzir armas. O governo iraniano nega e afirma que o programa tem fins pacíficos. http://g1.globo.com/mundo/noticia/2013/09/obama-diz-ter-falado-ao-telefone-com-presidente-do-ira.html

Atualidades


Brasil lança ofensiva nos EUA por investimento em infraestrutura



Aproveitando a passagem da presidente Dilma Rousseff por Nova York nesta semana para participar da Assembleia Geral da ONU, o governo brasileiro realiza uma ofensiva com o objetivo de atrair investidores estrangeiros ao setor de infraestrutura no país.
A ofensiva brasileira ocorre poucos dias após os revezes nos leilões para a concessão do Campo de Libra do pré-sal e de rodovias, que atraíram menos interesse do que o esperado.
Nesta quarta-feira, Dilma fará o discurso de encerramento do seminário empresarial "Oportunidades em Infraestrutura no Brasil", promovido pelo banco Goldman Sachs, jornalMetro e Grupo Bandeirantes de Comunicação.
No encontro, mais de 300 investidores americanos, canadenses e europeus deverão ouvir de autoridades brasileiras detalhes sobre o programa brasileiro de concessões.
Além de Dilma, participam do evento os ministros da Fazenda, Guido Mantega, do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, e os presidentes do Banco Central, Alexandre Tombini, e do BNDES, Luciano Coutinho.
Na terça-feira, Mantega já havia falado a um grupo de vinte grandes investidores em um almoço promovido pelo Bank of America Merrill Lynch.
Segundo o presidente para América Latina do banco americano, Alexandre Bettamio, o encontro foi realizado por demanda dos clientes.
"Há muito interesse no Brasil", disse Bettamio, ao observar que a carteira de investimentos administrada pelos investidores que participaram do almoço é de cerca de US$ 10 trilhões.

Leilões

Nos últimos dias, o governo brasileiro viu leilões para concessão de infraestrutura terem resultados decepcionantes.
No leilão de concessões de rodovias, não houve interessados em um dos dois trechos em oferta, o da BR-262 entre Viana (ES) e João Monlevade (MG). No outro trecho, da BR-050 entre Uberaba (MG) e Cristalina (GO), nenhuma das oito empresas interessadas era estrangeira.
Na semana passada, o prazo de inscrições para o leilão do Campo de Libra — o primeiro de exploração de petróleo na região do pré-sal realizado sob o regime de partilha de produção — terminou com apenas 11 empresas inscritas.
O número de interessadas ficou abaixo das 40 empresas esperadas pela ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis) e não incluiu gigantes do setor petrolífero, como ExxonMobil, Chevron, BG e BP.
Em entrevistas a jornalistas brasileiros em Nova York após o almoço no Bank of America, Mantega descartou preocupações com esses resultados recentes.
"Não há dúvida de que vai ser um sucesso", disse em relação ao leilão do setor petrolífero. "Apenas algumas (grandes empresas) ficaram de fora."
Mantega disse ainda que "em breve" serão oferecidas quatro rodovias para leilão. "As próximas rodovias a serem anunciadas serão as mais rentáveis", afirmou o ministro.

Fôlego

Os leilões de concessão de rodovias integram o Programa de Investimentos em Logística, que pretende dar fôlego à economia brasileira ao atrair R$ 240 bilhões para a construção de estradas, ferrovias, portos e aeroportos no Brasil.
Nos encontros nos Estados Unidos, as autoridades brasileiras pretendem esclarecer dúvidas e convencer potenciais investidores sobre as vantagens de apostar no setor de infraestrutura brasileiro.
O governo aposta no poder "dinamizador" que os investimentos em infraestrutura terão sobre a economia nas próximas décadas, como ressalta Mantega.
O ministro observa ainda que o grande volume de concessões faz com que o Brasil precise de parceiros internacionais para financiar os projetos.
Para o analista Lysle Brinker, da consultoria IHS, os episódios recentes, como no caso do leilão do Campo de Libra, não podem ser interpretados como perda de interesse das empresas americanas no Brasil.
"Só porque não se interessaram em Libra, não quer dizer que não tenham interesse nas reservas de petróleo offshore do Brasil", disse Brinker à BBC Brasil.
"Provavelmente as grandes empresas vão continuar a buscar oportunidades de negócios no Brasil."

Atualidades - Livre

Coca-Cola se manifesta sobre suposta contaminação com rato

Marca usou as redes sociais para negar acusação de consumidor, que afirma ter encontrado possíveis restos do animal numa embalagem do refrigerante


São Paulo - A Coca-Cola divulgou um comunicado oficial em resposta a um consumidor que alega ter encontrado um suposto rato morto dentro de uma garrafa ainda lacrada do refrigerante. O caso de Wilson Batista Rezende foi registrado em dezembro de 2000 e noticiado há cerca de dez dias em reportagem na TV Record, e desde então tem desencadiado uma enxurrada de críticas à marca nas redes sociais.

O relojoeiro paulista afirma ter comprado um pacote com seis garrafas e, ao ingerir o conteúdo de uma delas, "sentiu os órgãos queimarem". Uma das embalagens continha, de acordo com as acusações de Rezende, uma cabeça inteira do animal.
A crise de imagem gerada pelo possível caso de contaminação levou a empresa a se manifestar, afirmando que todos os seus produtos obedecem a rígidos processos de fabricação. O comunicado nega a acusação do consumidor: “Nossos protocolos de controle de qualidade e higiene tornam impossível que um roedor entre em uma garrafa em nossas instalações fabris”, diz trecho.
Na reportagem, Wilson Rezende afirma ter ficado com sequelas após o incidente, incluindo dificuldades motoras e de fala. O consumidor entrou com um processo na Justiça para cobrar indenização da Coca-Cola.
Leia abaixo o comunicado na íntegra, postado na página do Facebook da marca, e que já acumula 10 mil compartilhamentos:

Sobre o caso de um consumidor registrado no ano de 2000 e recentemente veiculado na imprensa, a Coca-Cola Brasil esclarece que:
Todos os nossos produtos são seguros e os ingredientes utilizados são aprovados pelos órgãos regulatórios, em um histórico de 127 anos de compromisso e respeito com os consumidores.
Os nossos processos de fabricação e rígidos protocolos de controle de qualidade e higiene tornam impossível que um roedor entre em uma garrafa em nossas instalações fabris.
Lamentamos o estado de saúde do consumidor, mas reiteramos que o fato alegado não tem fundamento e é totalmente equivocada a associação entre o consumo do produto e o seu estado de saúde.


Atualidades

Para Dilma, suspensão do Mercosul não afetou relação com o Paraguai
A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta segunda-feira (30) que, apesar da suspensão do Paraguai do bloco econômico Mercosul, a relação do país com o Brasil se manteve “intacta”. Ela se reuniu por cerca de uma hora e meia com o presidente paraguaio Horacio Cartes no Palácio do Planalto nesta manhã.
Em entrevista após o encontro, Dilma disse que o Paraguai está em processo de volta ao bloco. O país foi suspenso após o impeachment do ex-presidente Fernando Lugo, em junho de 2012.
“O Brasil tem todo o interesse nessa volta e também no fato de que a nossa relação bilateral. Como vocês podem ver, nós mantemos [a relação] intacta. Não houve consequência nenhuma”, disse.
Em reunião de cúpula em julho, o Mercosul havia aprovado a reincorporação do Paraguai ao bloco, mas o processo ainda não foi concluído. Durante a suspensão do país, o Mercosul aprovou a entrada da Venezuela, sem o consentimento do Paraguai. Um dia depois de tomar posse, em agosto de 2013, Cartes disse que o Paraguai voltaria ao Mercosul quando os chanceleres dos países do Mercosul encontrassem uma solução para o problema jurídico causado pela adesão da Venezuela sem a presença ou aprovação paraguaia. 
Durante declaração à imprensa nesta segunda, após a reunião com Cartes, a presidente Dilma disse que o Paraguai é importante para o Mercosul e ressaltou que o bloco integra "da Patagônia ao Caribe". "Me refiro à Venezuela", disse a presidente.
"Nós discutimos bastante sobre a questão do Mercosul e reiterei ao Cartes a importância que o Brasil dá a participação do Paraguai no Mercosul. Nós consideramos que essa participação tem um significicado muito importante neste momento e consideramos também que, por sermos capazes de integrar da Patagônia ao Caribe, me refiro à Venezuela, tornamos a nossa região com tecido mulitlateral muito mais forte", afirmou Dilma.
"Seja na Unasul, Mercosul, o Paraguai será sempre um país estratégico para o Brasil", concluiu.
Horacio Cartes não falou sobre o processo de reintegração do Paraguai ao Mercosul, mas agradeceu ao apoio do Brasil na empreitada. “Muito obrigado desde o primeiro dia pelo pedido da volta ao Paraguai ao Mercosul”, afirmou o pesidente.
O paraguaio elogiou as políticas sociais implantadas pelo Brasil e agradeceu a Dilma, que se dispôs a compartilhar a tecnologia utilizada nos programas Bolsa Família e no Brasil Sem Miséria.
Cartes, porém, disse que seu país “não quer pedir esmolas” e que quer “sentar na mesa de negociações”.
“Sabemos que temos atrativos nessa integração física. O Paraguai não quer pedir esmolas, não quer pedir favores. Paraguai quer sentar na mesa de negociações porque acredita que tem atrativos naturais que Deus e a natureza deram ao Paraguai. Num momento em que o Paraguai goza de um crédito que ontem não gozava, o Paraguai quer dizer ao Brasil que nós queremos sentar na mesa de negociação. E só queremos quando as coisas são úteis para nós: o ganha-ganhar, o 'win-win'”, disse o presidente.

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Atualidades

Lei Maria da Penha não reduziu morte 



de mulheres por violência, diz Ipea




Instituto divulgou dados inéditos sobre violência contra a mulher no país.
Crimes são geralmente praticados por parceiros ou ex-parceiros, diz estudo.

Rosanne D'AgostinoDo G1, em São Paulo
674 comentários
Gráfico  (Foto: Editoria de Arte/G1)
A Lei Maria da Penha, que entrou em vigor em 2006 para combater a violência contra a mulher, não teve impacto no número de mortes por esse tipo de agressão, segundo o estudo “Violência contra a mulher: feminicídios no Brasil”, divulgado nesta quarta-feira (24) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).
O Ipea apresentou uma nova estimativa sobre mortes de mulheres em razão de violência doméstica com base em dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), do Ministério da Saúde.
As taxas de mortalidade foram 5,28 por 100 mil mulheres no período 2001 a 2006 (antes da lei) e de 5,22 em 2007 a 2011 (depois da lei), diz o estudo.
Conforme o Ipea, houve apenas um “sutil decréscimo da taxa no ano 2007, imediatamente após a vigência da lei”, mas depois a taxa voltou a crescer.
O instituto estima que teriam ocorrido no país 5,82 óbitos para cada 100 mil mulheres entre 2009 e 2011. "Em média ocorrem 5.664 mortes de mulheres por causas violentas a cada ano, 472 a cada mês, 15,52 a cada dia, ou uma a cada hora e meia”, diz o estudo.
Taxas de feminicídios por 100 mil mulheres, entre 2009 e 2011
Nordeste
6,9
Centro-Oeste
6,86
Norte
6,42
Sudeste
5,14
Sul
5,08
Fonte: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
O feminicídio é o homicídio da mulher por um conflito de gênero, ou seja, por ser mulher. Os crimes são geralmente praticados por homens, principalmente parceiros ou ex-parceiros, em situações de abuso familiar, ameaças ou intimidação, violência sexual, “ou situações nas quais a mulher tem menos poder ou menos recursos do que o homem”.
Perfil das vítimas
Segundo o estudo do Ipea, mulheres jovens foram as principais vítimas --31% na faixa etária de 20 a 29 anos e 23% de 30 a 39 anos.
Mais da metade dos óbitos (54%) foi de mulheres de 20 a 39 anos, e a maioria (31%) ocorreu em via pública, contra 29% em domicílio e 25% em hospital ou outro estabelecimento de saúde.
A maior parte das vítimas era negra (61%), principalmente nas regiões Nordeste (87% das mortes de mulheres), Norte (83%) e Centro-Oeste (68%). A maioria também tinha baixa escolaridade (48% das com 15 ou mais anos de idade tinham até 8 anos de estudo).
As regiões Nordeste, Centro-Oeste e Norte concentram esse tipo de morte com taxas de, respectivamente, 6,90, 6,86 e 6,42 óbitos por 100 mil mulheres. Nos estados, as maiores taxas estão no Espírito Santo (11,24), Bahia (9,08), Alagoas (8,84), Roraima (8,51) e Pernambuco (7,81). As taxas mais baixas estão no Piauí (2,71), Santa Catarina (3,28) e São Paulo (3,74).
Ao todo, 50% dos feminicídios envolveram o uso de armas de fogo e 34%, de instrumento perfurante, cortante ou contundente. Enforcamento ou sufocação foi registrado em 6% dos óbitos.
Em outros 3% das mortes foram registrados maus-tratos, agressão por meio de força corporal, força física, violência sexual, negligência, abandono e outras síndromes, como abuso sexual, crueldade mental e tortura.
“A magnitude dos feminicídios foi elevada em todas as regiões e estados. (...) Essa situação é preocupante, uma vez que os feminicídios são eventos completamente evitáveis, que abreviam as vidas de muitas mulheres jovens, causando perdas inestimáveis, além de consequências potencialmente adversas para as crianças, para as famílias e para a sociedade”, conclui o estudo.

MARIA JULIA LAENDER LOPES

A televisão atualmente vem sendo considerada por muitos, e principalmente pelos jovens, a "Biblia Sagrada"; salvo que a tv dita as regras, as tendências, os padrões de beleza, os ídolos a serem adorados e seguidos. E o pior de tudo é que a maioria dos jovens a seguem. Mesmo por que se não o fizesse, estariam excluidos da sociedade, onde as meninas são magras, loiras, com seios enormes, e os meninos, forte, malhados, "Negro Lindo" como diz a musica do Parangolé.

O problema em torno dessa questão é a influência que a indústria cultural faz através de seus atores, cantores, apresentadores, modelos e tantos outros profissionais que atuam em áreas relacionadas à mídia, impondo padrões de beleza cada vez mais inatingíveis. O que a mídia apresenta serve de regra para o julgamento do que é ou não belo, o que faz com que as pessoas busquem incessantemente adequar-se aos parâmetros estabelecidos por esta. A busca constante está promovendo várias conseqüências graves na sociedade, como a perca da identidade, o uso de toxicos e intorpecentes, meninas fazendo varias cirurgias plásticas, enfim, vai desde dietas mirabolantes à bulemia, anorexia, entre outras doenças do século.

As estações televisivas criam os chamados idolos jovens que na maioria apenas transmitem valores como o aspecto fisico, a riqueza e a fama. Estas pessoas acabam por condicionar a identidade dos jovens, uma vez que na maioria dos casos os que idolatram deixam de ser quem são para se tornarem mais parecidos com os seus idolos.

É próprio da adolescência a adimiração quase doentia por pessoas conhecidas, pois nesta fase da vida eles precisam de uma "referência" para se insprirar. Muita gente, e principalmemte a malta jovem, procura algo para elevarem suas vidas, seus pensamentos e atitudes, e buscam nas pessoas e nas coisas erradas, depositam suas emoções em algo que é passageiro.

Outro alvo dos meios de comunicação são as tatuagens que apesar de ser muito identificada com a criminalidade e com o sistema penitenciário, nos últimos anos vem virando objeto de sofisticação devido à forte influência da mídia e, assim, a arte corporal vem se tornando cada vez mais popular. A técnica, hoje, reconhecida e respeitada, atrai cada vez mais adeptos à “Arte”.

Portanto, é notória que a mídia tem o poder de induzir, insinuar e transformar em verdade absoluta tudo o que lhe convém, so cabe a nós filtrar estas informaçoes para que nao sejamos pessoas frívolas, sem personalidade, que se pode manejar à vontade. Finalmente fica claro que está se tornando perigoso assistir a certos programas televisivos.

Sua vida pode estar sendo manipulada. Pense nisso!

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Violência contra as mulheres

VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES: A SITUAÇÃO

O PROBLEMA
A violência contra as mulheres assume muitas formas – física, sexual, psicológica e econômica. Essas formas de violência se inter-relacionam e afetam as mulheres desde antes do nascimento até a velhice.
Alguns tipos de violência, como o tráfico de mulheres, cruzam as fronteiras nacionais. As mulheres que experimentam a violência sofrem uma série de problemas de saúde, e sua capacidade de participar da vida púbica diminui. A violência contra as mulheres prejudica as famílias e comunidades de todas as gerações e reforça outros tipos de violência predominantes na sociedade.
A violência contra as mulheres também empobrece as mulheres, suas famílias, suas comunidades e seus países.  A violência contra as mulheres não está confinada a uma cultura, uma região ou um país específicos, nem a grupos de mulheres em particular dentro de uma sociedade. As raízes da violência contra as mulheres decorrem da discriminação persistente contra as mulheres.
Cerca de 70% das mulheres sofrem algum tipo de violência no decorrer de sua vida. As mulheres de 15 a 44 anos correm mais risco de sofrer estupro e violência doméstica do que de câncer, acidentes de carro, guerra e malária, de acordo com dados do Banco Mundial.
Violência praticada pelo parceiro íntimo
A forma mais comum de violência experimentada pelas mulheres em todo o mundo é a violência física praticada por um parceiro íntimo, em que as mulheres são surradas, forçadas a manter relações sexuais ou abusadas de outro modo.
Discriminação e violência
Muitas mulheres enfrentam múltiplas formas de discriminação e um risco cada vez maior de violência.
  • No Canadá, mulheres indígenas são cinco vezes mais propensas a morrer como resultado da violência do que as outras mulheres da mesma idade.
  • Na Europa, América do Norte e Austrália, mais da metade das mulheres portadoras de deficiência sofreram abuso físico, em comparação a um terço das mulheres sem deficiência.
  • A violência contra as mulheres detidas pela polícia é comum e inclui violência sexual, vigilância inadequada, revistas com desnudamento realizadas por homens e exigência de atos sexuais em troca de privilégios ou necessidades básicas.
CUSTOS E CONSEQUÊNCIAS
Os custos da violência contra as mulheres são extremamente altos. Compreendem os custos diretos de serviços para o tratamento e apoio às mulheres vítimas de abuso e seus filhos, e para levar os culpados à justiça.
Os custos indiretos incluem a perda de emprego e de produtividade, além dos custos em termos de dor e sofrimento humano.
  • O custo da violência doméstica entre casais, somente nos Estados Unidos, ultrapassa os 5,8 bilhões de dólares por ano: 4,1 bilhões de dólares em serviços médicos e cuidados de saúde, enquanto a perda de produtividade totaliza quase 1,8 milhão de dólares.
  • Um estudo realizado em 2004 no Reino Unido estimou que os custos totais, diretos e indiretos, da violência doméstica, incluindo a dor e o sofrimento, chegam a 23 bilhões de libras por ano, ou 440 libras por pessoa.


VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES: A SITUAÇÃO

O PROBLEMA
A violência contra as mulheres assume muitas formas – física, sexual, psicológica e econômica. Essas formas de violência se inter-relacionam e afetam as mulheres desde antes do nascimento até a velhice.
Alguns tipos de violência, como o tráfico de mulheres, cruzam as fronteiras nacionais.
As mulheres que experimentam a violência sofrem uma série de problemas de saúde, e sua capacidade de participar da vida púbica diminui. A violência contra as mulheres prejudica as famílias e comunidades de todas as gerações e reforça outros tipos de violência predominantes na sociedade. A violência contra as mulheres também empobrece as mulheres, suas famílias, suas comunidades e seus países.
A violência contra as mulheres não está confinada a uma cultura, uma região ou um país específicos, nem a grupos de mulheres em particular dentro de uma sociedade. As raízes da violência contra as mulheres decorrem da discriminação persistente contra as mulheres.
Cerca de 70% das mulheres sofrem algum tipo de violência no decorrer de sua vida. As mulheres de 15 a 44 anos correm mais risco de sofrer estupro e violência doméstica do que de câncer, acidentes de carro, guerra e malária, de acordo com dados do Banco Mundial.
Violência praticada pelo parceiro íntimo
A forma mais comum de violência experimentada pelas mulheres em todo o mundo é a violência física praticada por um parceiro íntimo, em que as mulheres são surradas, forçadas a manter relações sexuais ou abusadas de outro modo.
Discriminação e violência
Muitas mulheres enfrentam múltiplas formas de discriminação e um risco cada vez maior de violência.
  • No Canadá, mulheres indígenas são cinco vezes mais propensas a morrer como resultado da violência do que as outras mulheres da mesma idade.
  • Na Europa, América do Norte e Austrália, mais da metade das mulheres portadoras de deficiência sofreram abuso físico, em comparação a um terço das mulheres sem deficiência.
  • A violência contra as mulheres detidas pela polícia é comum e inclui violência sexual, vigilância inadequada, revistas com desnudamento realizadas por homens e exigência de atos sexuais em troca de privilégios ou necessidades básicas.
CUSTOS E CONSEQUÊNCIAS
Os custos da violência contra as mulheres são extremamente altos. Compreendem os custos diretos de serviços para o tratamento e apoio às mulheres vítimas de abuso e seus filhos, e para levar os culpados à justiça.
Os custos indiretos incluem a perda de emprego e de produtividade, além dos custos em termos de dor e sofrimento humano.
  • O custo da violência doméstica entre casais, somente nos Estados Unidos, ultrapassa os 5,8 bilhões de dólares por ano: 4,1 bilhões de dólares em serviços médicos e cuidados de saúde, enquanto a perda de produtividade totaliza quase 1,8 milhão de dólares.
  • Um estudo realizado em 2004 no Reino Unido estimou que os custos totais, diretos e indiretos, da violência doméstica, incluindo a dor e o sofrimento, chegam a 23 bilhões de libras por ano, ou 440 libras por pessoa.

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Atualidades

Qual legado a Copa do Mundo de 2014 deixará para o turismo?


A Copa do Mundo de futebol se aproxima a passos largos de sua realização no Brasil, em 2014. Um dos maiores (se não o maior) eventos esportivos do planeta acontecerá em nosso país pela segunda vez na história, a primeira foi em 1950, mas diferentemente da primeira Copa do Mundo por aqui, a de 2014 será com muito mais responsabilidades e visibilidade para o restante do planeta.
A preparação para o evento anda em passos de tartaruga, e isso preocupa aos brasileiros, à comunidade internacional, à imprensa e principalmente a FIFA (Federação Internacional de Futebol), que recentemente, através de seu presidente, Joseph Blatter, comunicou que a preocupação é grande com a movimentação das obras para a realização da competição.
Mas deixando de lado esses aspectos de tempo para a entrega das obras e pensando no que vai ficar para o povo brasileiro após a Copa do Mundo, vou deixar aqui a minha visão otimista sobre a importância de todas as obras que acontecerão nos próximos anos e como elas podem impactar, positivamente, para a expansão do turismo no Brasil.

Ampliação dos Aeroportos

Hoje, um dos grandes problemas do Brasil está na estrutura de seus aeroportos. Poucos são aqueles preparados para receber um grande volume de passageiros como é o esperado para o período de Copa do Mundo. Posso me atrever a dizer que apenas o Aeroporto do Galeão – Rio de Janeiro e o Aeroporto de Guarulhos – São Paulo possuem tal condição.
Aeroportos no Brasil
Aeroportos no Brasil. Fonte: algaraviation.com.br
Sou residente em Curitiba e posso afirmar que hoje, o Aeroporto Afonso Pena, não possui condições para receber um grande volume de passageiros. Seja no terminal, como na pista ou nos portões de embarque.  Acredito que, com os investimentos programados, o Aeroporto Afonso Pena se tornará sim uma grande porta de entrada para o país, podendo receber com mais freqüência voos internacionais e aviões de grande porte, fomentando o turismo na região e aumentando a importância da região sul para o turismo local.
A mesma constatação para os outros aeroportos espalhados pelas cidades sedes da Copa do Mundo. Grandes reformas são necessárias, mas todas elas contribuíram para o crescimento do turismo em cada região.

Investimento em Segurança

A insegurança toma conta de nosso país. Mas posso afirmar que não é só o Brasil que sofre com isso, em todos os lugares do mundo a insegurança é presente. A diferença está em como as autoridades lidam com esse problema.
Segurança Pública
Segurança Pública. Fonte: luizfrederico.com.br
O Brasil precisa rever muito do seu planejamento de segurança pública. Algumas ações, como a desocupação dos morros cariocas pela polícia local, ajudam a melhorar a imagem do país perante os propensos turistas, porém, mais atitudes como essa devem ser tomadas e em todas as cidades que serão sedes do mundial.
Preparando a segurança para o período da Copa do Mundo, e tomando essa experiência para aplicá-la no dia-a-dia após o evento, o Brasil ganhará vários pontos com a opinião pública internacional, podendo assim esperar um aumento significativo no turismo, pois as belezas naturais e o entretenimento nós já possuímos, só nos falta prover a segurança necessária para nossos visitantes.

Melhoria nas estradas


As estradas do Brasil estão passando, nos últimos anos, por melhorias importantes, principalmente nos pontos estratégicos do país e também devido à privatização de muitas delas. Mais ainda é preciso muito mais!
Estradas no Brasil
Estradas no Brasil. Fonte: tribunadeituverava.com.br
O transporte por via terrestre será muito comum durante o período da Copa do Mundo, e também é muito utilizado por turistas que visitam o país. Daí surge à necessidade de se investir ainda mais para que as estradas ofereçam condições e segurança para todos aqueles que optarem pelo trajeto via estradas para acompanhar as partidas do mundial. Após essa grande mudança, todos os turistas que forem usufruir de nossas estradas poderão aproveitar muito mais o passeio, com segurança e praticidade.
Vale ressaltar também, que o investimento na educação no transito faz parte desse pacote de melhorias. Hoje, muitos acidentes são decorrentes de falta de atenção e desrespeitos às leis de trânsito. Portanto, um povo mais educado no trânsito é sinônimo de estradas mais seguras.

Transporte Público


Muitas das cidades que sediarão os jogos da Copa do Mundo enfrentam problemas com o transporte público. Ele será fundamental para o deslocamento dos turistas dentro das cidades, no caminho do hotel ao jogo ou aos pontos turísticos.
Transporte público de Curitiba
Transporte público de Curitiba
As cidades deverão investir em alternativas que faça com que o transporte público seja eficiente e mais objetivo, evitando transtornos e facilitando a vida dos turistas. Como moro em Curitiba, posso falar com propriedade do sistema de transporte público da capital paranaense. Hoje ele é modelo para o resto do país, mas mesmo assim precisa de mais investimento. É fundamental que tenhamos ônibus circulando em maior escala, para atender todos os pontos da cidade e que tenhamos também preços justos nas tarifas.
Outras alternativas para o ônibus são as linhas de metrô. Mas para as cidades que optarem por essa alternativa é bom se apressar, pois a Copa está chegando!
Mas o mais importante nisso tudo é que as cidades tenham a consciência de que o investimento não deve ficar restrito apenas ao período de Copa do Mundo. Vamos mostrar aos turistas uma organização que devemos manter após o evento, pois quando esse mesmo turista que vier para acompanhar seu país na Copa, optar pelo Brasil para passar as férias, ele vai procurar por toda aquela infra-estrutura que ele havia encontrado por aqui.

Investimento na rede hoteleira


E por fim, mas não menos importante, o investimento para o crescimento de nossa rede hoteleira. É fundamental apresentar os turistas, condições adequadas para recebê-lo bem, com conforto e praticidade.
Investimento nos hotéis do Brasil
Investimento nos hotéis do Brasil. Fonte: 3.bp.blogspot.com
Deve-se vir, por parte do governo, incentivos para que os hotéis possam ofertar serviços diferenciados e com qualidade superior àquela apresentada hoje. O Brasil possui muitos hotéis bons e já preparados para receber os turistas, mas nem todos possuem as mesmas condições para se hospedar em um grande hotel. Vários turistas guardam suas economias para fazer uma viagem especial em toda sua vida, e possivelmente, a estadia não está entre os maiores investimentos.
Hotéis bons e baratos podem ser fundamentais para atrair um maior número de turistas para o Brasil, e também estimular o turismo local. Por isso, o investimento nessa área, e depois a manutenção da mesma, trará muitos frutos positivos para o turismo no Brasil.

Conclusão

Esses cinco pontos levantados por mim pode gerar ao turismo do Brasil um crescimento significativo tanto no número de turistas internacionais, no incentivo ao turismo local, e principalmente, na receita com tantas pessoas viajando pelo Brasil. Vamos torcer para que nossos governantes consigam seguir a risca todas as recomendações de investimento em infra-estrutura para a Copa do Mundo e que quando prontas, e após a Copa do Mundo, tudo aquilo que foi feito possa ser usufruído pelos cidadãos brasileiros e pelos turistas que venham visitar nosso país.
Que o legado deixado pela Copa do Mundo de 2014 seja lembrado por muitos anos e só traga bem-feitorias para o Brasil.

Atualidades

Al Shabaab diz manter reféns dentro de shopping no Quênia

O grupo militante somali Al Shabaab disse nesta terça-feira que integrantes da organização seguem dentro de um shopping que atacaram no fim de semana no Quênia, e afirmou que ainda há reféns vivos mantidos por eles no local.
"Há um número incontável de mortos ainda espalhados dentro do shopping, e os Mujahideen (combatentes) ainda mantêm posição no #Westgate", disse o grupo em sua conta no Twitter (@HSM_PR). "Os reféns que estão sendo mantidos pelos Mujahideen dentro do #Westgate ainda estão vivos, parecendo bem desconcertados, mas, ainda assim, vivos."
O grupo muda regularmente sua conta no Twitter, uma vez que são frequentemente suspensos, mas informam aos jornalistas e a outros seguidos sobre as mudanças por email ou outros meios.
Separadamente, o grupo também negou a declaração de um ministro queniano de que cidadãos norte-americanos e britânicos estariam entre os militantes que atacaram o shopping de Nairóbi, no sábado, em uma ação que já deixou ao menos 62 mortos.
"Nos comunicamos com nossos Mujahideen no Westgate e eles nos disseram que o conflito acabou de recomeçar", disse um representante do Al Shabaab à Reuters. "Aqueles que descrevem os agressores como norte-americanos ou britânicos são pessoas que não sabem o que está acontecendo no prédio do Westgate."
Houve troca de tiros nesta terça-feira no local, mas as forças de segurança do Quênia garantem que estão no controle do shopping Westgate.
 

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Diferença da PICHAÇAO para o GRAFITE

Atualidades_ iOS7(postagem livre)

Falha no iOS 7, do iPhone, permite ver fotos pessoais sem usar senha

Técnica usa novo Control Center para acessar conteúdo bloqueado.
Apple ainda não soltou correção para o 'bug'.


Uma falha descoberta no iOS 7, nova versão do sistema operacional da Apple lançada na quarta-feira (18) permite que qualquer pessoa possa passar da tela bloqueada do aparelho mesmo usando senha e ao invasor ler e-mails e atualizações em redes sociais.
De acordo com reportagem do site "Engadget", a falha encontrada por um usuário permite passar pela senha, sem a necessidade de inseri-la, e entrar no aplicativo de fotos do aparelho, visualizando todas as imagens. A falha poderia dar acesso aos e-mails e atualizações de redes sociais associadas ao dispositivo.
A técnica exige usar o Control Center, nova função do iOS que permite realizar configurações rápidas no aparelho como ativar Wi-Fi ou Bluetooth, por exemplo, por meio de uma pequena tela. Nela, deve-se acessar a câmera fotográfica e depois o despertador, pressionar o botão para desligar o dispositivo e, quase ao mesmo tempo, tocar em "Cancelar" na tela e pressionar o botão Home duas vezes.Assim, aparece o menu multiarefa do iPhone ou iPad com todos os aplicativos abertos. Todos, no entanto, aparecem em uma tela escura, sem apresentar o conteúdo interno. Entretanto, ao entrar no aplicativo da câmera fotográfica novamente, é possível acessar toda a biblioteca de fotos do usuário.

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Artes_ Morrinho

RIO DE JANEIRO, Brasil – Na década de 90, os irmãos Cilan e Maycon Oliveira viviam cercados pela pobreza e pelo tráfico de drogas numa favela da Zona Sul do Rio de Janeiro.
Sem ter com o que brincar, os dois adolescentes inventaram um jogo que tinha a própria realidade como pano de fundo.
Com tijolos, garrafas pet, imitações de bonecos Lego, tinta e muita imaginação, os irmãos Oliveira começaram a criar uma réplica da comunidade onde moravam, a Pereira da Silva. Mais conhecida como Pereirão, a favela tem 5.000 habitantes e fica no bairro de Laranjeiras.
“Sempre tinha muito lixo em volta de nossa casa. Sem ter com o que brincar, resolvemos criar uma favela em miniatura, um Morrinho, usando materiais do lixo”, conta Cilan Oliveira, de 29 anos.
Na maquete da favela, os irmãos Oliveira e seus amigos passavam horas interpretando personagens: moradores, traficantes e policiais.
“Se a favela tinha um baile funk, nós também fazíamos o nosso, com direito a luzes e a um pequeno som velho. Quando o Bope (Batalhão de Operações Policiais Especiais) invadia o morro, nós também prendíamos os bandidos em miniatura”, lembra Oliveira. “O Morrinho era a nossa realidade. Passávamos horas e horas jogando.”
O Projeto Morrinho é uma ONG que tem 20 funcionários, entre fixos e temporários, e trabalha em quatro frentes:
  • Exposições e oficinas, que consistem em construir “morrinhos” como o da Pereira da Silva em outros locais do Brasil e do mundo;
  • TV Morrinho, que produz vídeos e capacita jovens em técnicas de filmagem, edição e sonorização;
  • Turismo no Morrinho, que leva turistas para conhecer a favela e a maquete;
  • Morrinho Social, que oferece aulas de inglês e fotografia para crianças da comunidade.