App cria 'botão do pânico' no celular
que avisa sobre situação de perigo
Deltalerta foi desenvolvido por empresa de segurança.
Atualização de programa terá rastreamento e escuta em tempo real.
O aplicativo dispara avisos de emergência para contatos cadastrados que são classificados como protetores. Eles recebem a localização por SMS e por e-mail. “É um programa que salva vidas”, disse ao G1 Rodolfo de Castro Nascimento, diretor da Sigma Seis, desenvolvedora do app.
O app Deltalarme é gratuito e está disponível para os sistemas Android, do Google, e iOS, da Apple.
É possível trabalhar com três níveis de alerta. Verde para teste, azul para mensagens rotineiras e vermelho para emergência.
Atualização
Segundo Nascimento, uma versão 2.0 está prestes a ser mandada à Apple para aprovação. O envio deve acontecerá nesta semana e quinze dias depois entrarão no ar.
Segundo Nascimento, uma versão 2.0 está prestes a ser mandada à Apple para aprovação. O envio deve acontecerá nesta semana e quinze dias depois entrarão no ar.
A atualização prevê um sistema de rastreamento, que detalhará qual foi o caminho que o celular percorreu durante dez minutos desde o alerta vermelho ter sido disparado. Outra função será a de streaming, que reproduzirá o que for falado próximo ao celular após o “botão do pânico” ser acionado.
Tanto a rota quanto o serviço de som poderão ser acessados pelos protetores em um link seguro no site do aplicativo.
Para facilitar o acionamento, o usuário poderá disparar o sinal ao pressionar o botão de volume, na lateral de aparelhos. A função já está ativa, mas somente quando o celular está desbloqueado e ligado no app.
Além disso, versões em novos idiomas serão lançadas. Hoje, o app está disponível em Português, Inglês e Espanhol. Serão mais doze: Chinês, Alemão, Francês, Italiano, Turco, Japonês, Russo, Coreano, Vietnamita, Árabe, Hebraico e Hindi. As línguas foram escolhidas conforme o número de downloads, diz Nascimento.
O Deltalerta nasceu dentro da Delta Omega, empresa de segurança que instala, entre outros equipamentos, câmeras e alarmes, como uma extensão dos serviços de proteção.
Mas a ideia virou uma empresa à parte, que hoje já opera com seis programadores na criação de aplicativos de segurança para empresas.
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